Associações da magistratura e do Ministério Público vão se reunir nesta
quinta (21) com entidades que representam diversas categorias do serviço
público para discutir a reforma da Previdência apresentada pelo governo
nesta quarta (20). O grupo deve lançar uma manifestação pública com
críticas à proposta, informa Julia Chaib.
Além da Anamatra, vão participar da reunião desta quinta o Fonacate (Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado), a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita) e o Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União).
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, Guilherme Feliciano, reclama que os servidores que ingressaram entre 2003 e 2013 terão perda de até 50% no valor da aposentadoria.
À frente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), José Cavalcanti Robalinho afirma que há pontos juridicamente questionáveis na reforma. “As alíquotas diferenciadas como estão serão consideradas inconstitucionais. Configuram confisco e fogem ao escopo. Não se pode cobrar como se fosse imposto de renda”, afirma.
Associações da magistratura e do Ministério Público vão se reunir nesta quinta (21) com entidades que representam diversas categorias do serviço público para discutir a reforma da Previdência apresentada pelo governo nesta quarta (20). O grupo deve lançar uma manifestação pública com críticas à proposta, informa Julia Chaib.
Além da Anamatra, vão participar da reunião desta quinta o Fonacate (Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado), a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita) e o Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União).
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, Guilherme Feliciano, reclama que os servidores que ingressaram entre 2003 e 2013 terão perda de até 50% no valor da aposentadoria.
À frente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), José Cavalcanti Robalinho afirma que há pontos juridicamente questionáveis na reforma. “As alíquotas diferenciadas como estão serão consideradas inconstitucionais. Configuram confisco e fogem ao escopo. Não se pode cobrar como se fosse imposto de renda”, afirma.
As informações são da Folha de São Paulo.
Além da Anamatra, vão participar da reunião desta quinta o Fonacate (Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado), a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita) e o Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União).
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, Guilherme Feliciano, reclama que os servidores que ingressaram entre 2003 e 2013 terão perda de até 50% no valor da aposentadoria.
À frente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), José Cavalcanti Robalinho afirma que há pontos juridicamente questionáveis na reforma. “As alíquotas diferenciadas como estão serão consideradas inconstitucionais. Configuram confisco e fogem ao escopo. Não se pode cobrar como se fosse imposto de renda”, afirma.
Associações da magistratura e do Ministério Público vão se reunir nesta quinta (21) com entidades que representam diversas categorias do serviço público para discutir a reforma da Previdência apresentada pelo governo nesta quarta (20). O grupo deve lançar uma manifestação pública com críticas à proposta, informa Julia Chaib.
Além da Anamatra, vão participar da reunião desta quinta o Fonacate (Fórum Permanente de Carreiras Típicas de Estado), a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita) e o Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União).
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, Guilherme Feliciano, reclama que os servidores que ingressaram entre 2003 e 2013 terão perda de até 50% no valor da aposentadoria.
À frente da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), José Cavalcanti Robalinho afirma que há pontos juridicamente questionáveis na reforma. “As alíquotas diferenciadas como estão serão consideradas inconstitucionais. Configuram confisco e fogem ao escopo. Não se pode cobrar como se fosse imposto de renda”, afirma.
As informações são da Folha de São Paulo.
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