Atualmente, estudar para
concursos públicos é uma realidade para milhões de pessoas em todo o
Brasil. O que grande parte dessas pessoas não sabe é que somente estudar não garante uma
boa possibilidade de aprovação. Estudar é apenas um dos pilares do sucesso em
concursos públicos. É preciso usar estratégias e técnicas de memorização para
que o estudante não tenha o retrabalho de ler e reler os conteúdos infinitas
vezes.
Pensando nisso, escrevemos este artigo para explicar como as técnicas certas podem ser a diferença entre a vitória e a derrota na luta por um cargo público.
Leia o texto até o fim e veja a surpresa que preparamos!
Os editais de concursos estão trazendo cada vez mais conteúdos a serem estudados pelos candidatos aos diversos cargos públicos.
Pensando nisso, escrevemos este artigo para explicar como as técnicas certas podem ser a diferença entre a vitória e a derrota na luta por um cargo público.
Leia o texto até o fim e veja a surpresa que preparamos!
Os editais de concursos estão trazendo cada vez mais conteúdos a serem estudados pelos candidatos aos diversos cargos públicos.
E isto requer assimilação rápida e eficiente
das matérias que se acumulam até o dia da prova. E a chave para você conseguir
esta façanha é a memorização eficaz, eficiente e efetiva.
Segundo os melhores
dicionários, memorizar significa trazer informações à memória, retê-las e
torná-las lembradas quando for preciso. Ou seja, memorizar vai muito além de
decorar textos e fórmulas. Para se concluir todo o processo de memorização, é necessário:
- Absorver o que está sendo estudado;
- Guardar as informações de forma consistente em sua memória;
- Fixar permanentemente o que foi aprendido, de uma forma tão poderosa que você se lembrará do que estudou sempre que precisar.
A maioria dos
estudantes para concursos falha em algum desses pontos, principalmente na hora
de fixar permanentemente os conteúdos estudados. Isso se dá porque eles acham
que basta ler um texto mecanicamente para que ele seja lembrado posteriormente.
Vamos exemplificar isso!
No momento em que está lendo o texto deste artigo, você está assimilando tudo de forma fácil
e eficiente. Mas isso não garante que, daqui a um ano, você se lembrará do
que está lendo agora. Ao final da leitura, você também terá guardado na
sua memória todas as informações que estou te repassando. Até aí tudo bem, ok?
O problema é: até
quando você vai se lembrar do que leu aqui? Se eu apenas me conformasse em
despejar palavras para você ler, garanto que você iria se lembrar por pouco
tempo do que leu. Mas vou fazer algo diferente! Vou listar alguns assuntos
abaixo e mostrar esqueminhas que irão "grudar" na sua memória. 😊
Inclusive, muitas das nossas dicas estão publicadas na nossa Fan Page do Facebook. Clique aqui para acessá-las.
Ao conferir as
dicas, provavelmente, você irá achá-las interessantes. Porém, o mais incrível é
o nível de fixação delas em sua memória de longo prazo.
O nosso cérebro é
seletivo. Ele sempre está tentando fixar o que considera importante e descartar
o que é supérfluo. Podemos constatar isto quando tentamos lembrar qual roupa
vestimos ou o que comemos no almoço do dia anterior. Na maioria das vezes,
estas informações são consideradas desnecessárias e, por isso, são
"deletadas" pelo nosso cérebro.
Até aí não há
problema. Mas...
Quando estamos
estudando uma matéria que consideramos "chata" ou difícil, mas que
irá cair no próximo concurso, nosso cérebro pode interpretar as informações
como inúteis ou desnecessárias, fazendo com que nos esqueçamos rapidamente
delas. Isso pode nos custar a reprovação por poucos décimos em uma prova.
Curva do Esquecimento
O cientista Herman
Ebbinghaus foi o pioneiro no estudo da memória. Ele realizou um estudo e
concluiu que existe uma curva de esquecimento no processo de memorização. Veja
o gráfico:
Assim, foi
constatado que a quantidade de lembrança diminui com o passar do tempo. Isto é
um processo natural e cientificamente comprovado pelo psicólogo acima
mencionado.
Sabendo dessa
realidade cruel, muitos concurseiros utilizam técnicas para driblarem esse
esquecimento que pode ser fatal em concursos. Existem várias estratégias para
se evitar o "branco" na hora da prova, tais como:
- Revisões de conteúdos.
- Uso de músicas.
- Uso de cores.
- Elaboração de resumos.
- Elaboração de mnemônicos.
![]() |
Mnemônico para memorização dos meses do ano que têm 30 dias. |
Abaixo, passaremos
a mostrar apenas uma das estratégias: os Mnemônicos! Eles são uma poderosa
ferramenta que pode ser empregada no estudo de qualquer matéria. Os Mnemônicos são interessantes porque o nosso cérebro é forçado a estabelecer conexões
para a sua elaboração. Além do mais, eles são ótimos para revisões, haja vista
que são conteúdos esquematizados. Desta forma, com uma simples
"olhada" para eles, é possível entender as ideias que eles
representam.
Segundo o
Wikipédia:
Uma mnemónica (português europeu) ou mnemônica (português brasileiro) é um auxiliar de memória. São, tipicamente,
verbais, e utilizados para memorizar listas ou fórmulas, e baseiam-se em formas
simples de memorizar maiores construções, baseados no princípio de que a mente humana
tem mais facilidade de memorizar dados quando estes são associados a informação pessoal,
espacial ou de caráter relativamente importante, do que dados organizados de forma
não sugestiva (para o indivíduo) ou sem significado aparente. Porém, estas
sequências têm que fazer algum sentido, ou serão igualmente difíceis de
memorizar.
Veja essa fórmula
da Física (Movimento Retilíneo Uniforme): S = So
x V.T
Quem nunca olhou para
a esta fórmula e não a associou à palavra Sorvete, atire a primeira pedra. 😤
Memorização de conteúdos da Língua Portuguesa
Agora, vamos
observar vários exemplos desta potente técnica de memorização aplicada aos
concursos públicos!
Iniciaremos nossos
exemplos através de mnemônicos aplicados à nossa querida Língua Portuguesa.
Como já é do nosso conhecimento, ela é recheada de regras e exceções. Há quem
diga que ela é um dos idiomas mais difíceis do mundo.
Pois bem, você deve
saber que o emprego dos "porquês" varia de acordo com a posição ou
função deles em uma frase. Mas o cruel mesmo é saber qual a forma correta de
empregá-los em cada caso.
1. O por
que (separado e sem acento) é utilizado para fazer perguntas. Por
exemplo: Por que você não estudou hoje?
2. Já o porque (junto e sem acento) é utilizado para dar respostas. Por exemplo: Não estudei
porque estou doente!
3. Usa-se por
quê (separado e com acento) no fim de uma frase ou antes de uma
pontuação. Exemplo: Algumas pessoas não passam em concursos e eu não sei por
quê.
4. Por fim, o porquê (junto e com acento) é empregado como substantivo. Exemplo: Eu sei o porquê da sua reprovação.
Muita informação,
não acha? Agora veja o mnemônico abaixo e diga se melhora ou não o entendimento...
Mesmo diante de
tantas informações, o mnemônico se torna uma luz no fim do túnel (faz com que
se cérebro aceite o conteúdo de forma mais amigável). A maneira como está
resumida, aliada ao uso das cores, facilita a absorção e a fixação do
conhecimento adquirido.
Outro problema
comumente enfrentado na nossa língua é diferenciar as palavras MAL e MAU.
MAL é um advérbio
e, por isso, é invariável. Ex.: A mulher está mal informada.
MAU é um adjetivo e
deve variar de acordo com o substantivo a que se refere. Ex.: A mulher não é
uma má pessoa.
Entender estas
regras parece fácil agora. Mas o que realmente importa é se, daqui a alguns
meses ou anos, você vai ou não se lembrar delas. Isso poderá representar a
diferença entre a aprovação e a reprovação em um concurso público que você
poderá enfrentar daqui a seis meses, por exemplo.
Pois bem, para
diferenciar MAL de MAU, faça analogias. Vamos com calma...
·
MAL é um advérbio (o oposto de BEM).
·
MAU é um adjetivo (o oposto de BOM).
Então, para saber
qual a forma correta (MAL ou MAU), você deve sempre se perguntar se ela é o
oposto de BEM ou BOM.
Voltando aos
exemplos que acabamos de mencionar:
·
A mulher está mal (oposto de bem) informada.
·
A mulher não é uma má (oposto de bom) pessoa.
Tenho certeza de
que, com a dica, seu entendimento melhorou. No entanto, você ainda não é capaz
de memorizar essa regra para sempre. Mas isso irá mudar a partir do mnemônico
abaixo, veja:
Observe e memorize
as setas abaixo da letras U e L e relacione-as com as setas abaixo das letras O
e E.
Fica fácil perceber
que as setas das letras L e E têm o mesmo formato, ou seja, MAL é o oposto de BEM.
Por sua vez, as
setas abaixo das letras U e O têm o mesmo formato arredondado. Portanto, MAU é o posto de BOM.
Se você memorizar
esta técnica, nunca mais esquecerá esta regra.
Memorização de conteúdos de Raciocínio Lógico
No estudo do raciocínio lógico, existem as proposições lógicas. Dentre elas, há as proposições
condicionais. Por exemplo: se faz sol, então eu vou à praia.
Existem ainda as
negações das proposições lógicas. No caso das proposições condicionais, para
negá-las existe uma regra que estabelece que devemos manter a primeira parte da
proposição e negar a segunda. Isso se torna fácil de assimilar agora, mas pode
ser esquecido no futuro.
Porém, com um
simples mnemônico, isso pode mudar: MA-NÉ. Veja o esquema:
Então, tudo fica
mais claro e fácil com uma simples técnica de memorização. Vejamos mais
exemplos a seguir.
Memorização de Conteúdos de Direito Previdenciário
Quem não lembra da
música da metralhadora, a qual foi exaustivamente tocada no carnaval 2016?!
Quer você tenha amado ou odiado o "hit" da música, ela teve uma
utilidade: criei um mnemônico a partir dela. ;-)
O Art. 101 da Lei
nº 8.213/91 estabelece que a Previdência Social pode convocar o segurado
afastado do trabalho e em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez, para que ele se submeta a exames ou tratamentos médicos. No entanto, há dois
procedimentos aos quais o beneficiário não é obrigado a se submeter:
·
Tratamento Cirúrgico e Transfusão de Sangue.
Percebeu o TRA-TRA?
Não?! Então veja mais uma forma de memorização deste conteúdo:
Felizmente, as
exceções podem ser relacionadas com a música para ajudar a sua memorização do
conteúdo estudado.
Memorização de Conteúdos de Direito Constitucional
A Constituição
Federal estabelece que determinados cargos públicos somente podem ser ocupados
por brasileiros natos. São os seguintes: Presidente da República (e o vice);
Presidente da Câmara dos Deputados; Presidente do Senado Federal; Ministro do
STF, Oficial das Forças Armadas; Membro de Carreira Diplomática e Ministro de
Estado da Defesa.
São muitos cargos a
serem memorizados, não acha?! Mas veja como tudo fica mais simples através da
aplicação da técnica de memorização que já falamos aqui. Pense no seguinte: MP3.COM. Observe o quadro:
Outra pedra no
sapato dos concurseiros é a memorização do número de membros que compõem os
tribunais superiores, dentre eles:
Supremo Tribunal
Federal >>> 11
Superior Tribunal de
Justiça >>> 33
Superior Tribunal Militar >>> 15
Há outros tribunais
e outros mnemônicos para a memorização do número de membros respectivos. Porém,
para exemplificarmos, vejamos um quadro referente aos tribunais acima citados:
Portanto, você viu
que existe uma infinidade de regras que podem ser cobradas em concursos
públicos. Isso é uma péssima notícia. Porém, como uma moeda, tudo tem dois
lados. Há também uma excelente notícia: tudo que é estudado pode ser
esquematizado!
Os esquemas que
mostrei acima foram meros exemplos. Qualquer um de nós tem plena capacidade
para criar técnicas de memorização.
Talvez você pense
que é muito difícil aprender a desenvolver estas técnicas. Mas criar estratégias pode ser simples, desde que você procure desenvolver suas habilidades
de forma correta e orientada.
E é exatamente por
isso que eu vou te indicar agora o curso Estudo e Memorização, ministrado pelo
Prof. Renato Alves.

Se você ainda não o conhece, saiba que ele é recordista brasileiro de memória e é reconhecido no Brasil e em vários outros países por causa da facilidade que tem em memorizar tudo o que deseja.
Se você ainda não o conhece, saiba que ele é recordista brasileiro de memória e é reconhecido no Brasil e em vários outros países por causa da facilidade que tem em memorizar tudo o que deseja.
Conclusão
Nas atuais
circunstâncias, o uso de técnicas de memorização se tornou imprescindível para
que os estudantes logrem êxito nos concursos que enfrentam.
Isso fica
constatado pelo aumento do número de concorrentes às vagas no serviço público e
pelo acúmulo de conteúdos que os editais de concursos estão promovendo.
Com mais de meio milhão de livros vendidos, Renato Alves, o homem com a melhor memória do Brasil vai te ensinar, através de videoaulas, a maneira mais eficiente de estudar e memorizar os conteúdos que você precisa para passar!
Clique aqui e assista gratuitamente à primeira aula do Curso Estudo e Memorização.
Espero que esse
artigo tenha sido útil para você e, se foi, peço gentilmente que o compartilhe
com seus amigos e familiares através das suas redes sociais ou pessoalmente.
Tenho imenso prazer em produzir conteúdos que possam ajudar as pessoas de
alguma forma.
Desejo que você
consiga desenvolver as suas técnicas de memorização e fique cada vez mais
preparado para passar nos concursos que almeja. Além disso, desejo que você
mantenha-se sempre motivado para continuar na luta pelo seu cargo público, pois
vai valer a pena todo o seu esforço empregado em prol do seu objetivo!
Um forte abraço. Bons estudos!
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